quarta-feira, 28 de março de 2012

Preta,pobre e inteligente!



"A liberdade custa muito caro e temos ou de nos resignarmos a viver sem ela ou de nos decidirmos a pagar seu preço." José Martí.

Segue link para uma reflexão sobre a liberdade:
http://www.youtube.com/watch?v=r9OkSOkEidQ

Cheguei de Cuba e, desde então, venho refletindo sobre a concepção de liberdade que temos em "nossa visão" democrática. Acreditamos que temos direitos e, muitas vezes, criticamos outras visões de mundo. Fico me perguntando: O que é e como funciona a "nossa liberdade"? Ela existe para todos? Somos realmente livres? Esse vídeo é um bom exemplo disso!

Soraya

Retorno

Olá! Retornando...Depois de um longo período distante por questões particulares! Espero continuar contando com a participação de vocês. Ratifico que este espaço é mais um meio para debates públicos e democráticos. Espero que a liberdade de opinião, aqui ou em qualquer lugar, seja respeitada como meio e fim na busca pela ampliação do saber e na construção de novos olhares em diferentes temas!

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Desafios para a profissão de Relações Internacionais: Regulamentar as funções? A regulamentação da profissão assegura o mercado de trabalho?

Qual o campo de atuação que poderia ficar aos cuidados exclusivos do especialista em Relações Internacionais?

No ano de 2000 a FENERI (Federação Nacional dos Estudantes de Relações Internacionais) manifestou postura contrária à proposta do Deputado Antônio Carlos Konder de regulamentar a profissão de Relações Internacionais. O referido projeto de lei, de autoria do Deputado acima mencionado, previa a autorização para criação de Conselhos Federais e Regionais de RI, bem como tratava da especificidade do exercício da função do internacionalista. A questão em discussão levantou dúvidas com relação aos prejuízos decorrentes da delimitação de atuação do profissional de Relações Internacionais, e a consequente perda da característica multidisciplinar da profissão.

Um outro ponto argumentado foi a análise de que não basta que a profissão que visa ser regulamentada tenha a exigência de conhecimentos técnicos e científicos específicos, mas que o seu exercício, quando praticado de forma inadequada ou inconsequente, possa vir a causar danos para a sociedade. É óbvio que, se analisado por essa ótica, as referidas competências do internacionalista, por si só, não são suficientes como pressupostos para que esta categoria profissional venha a ser regulamentada. A vantagem que a profissão oferece com sua multidisciplinaridade curricular também abre espaço para interpretações que avaliam que as atividades mercadológicas desenvolvidas pelo internacionalista não podem ser consideradas de competência privativa do profissional em relações internacionais sob pena de configurar, erroneamente, uma reserva de mercado à categoria, em detrimento de outros profissionais que poderiam exercer essas atividades sem prejuízo à coletividade.

Diante dessas questões acima mencionadas, e pelo fato de RI ser uma área recente como ciência específica, ficam algumas perguntas: Regulamentar a profissão garantirá mais espaço no mercado de trabalho? É necessário criar conselhos e especificar áreas para atuação exclusiva do internacionalista? A multidisciplinaridade do profissional se descaracterizará após a regulamentação da profissão?

O que se pode dizer em concreto é que o mercado de trabalho está em crescimento contínuo, mas outros profissionais continuam assumindo espaços que poderiam ser destinados aos especialistas em Relações Internacionais. A formação acadêmica no Brasil muitas vezes acaba interpretando equivocadamente a multidisciplinaridade da área como falta de foco científico específico, e como consequência muitos cursos de RI acabam se transformando em "colchas de retalhos" de outras áreas do conhecimento, e os alunos saem da graduação sem saber para que estudaram tantas áreas diversificadas, e como devem usar esses conhecimentos em suas funções e atividades profissionais.

Falta foco na ampliação da área de trabalho para os internacionalistas, ainda é muita baixa a preocupação com a abertura do mercado de trabalho local, e existe pouca pesquisa sobre as oportunidades e especificidades regionais para exercício da profissão.

Sendo assim, pode-se concluir que é importante continuar discutindo democraticamente a necessidade ou não de regulamentação da profissão de Relações Internacionais, mas é fundamental e urgente que as IES, os alunos e interessados na área permaneçam focados na abertura, ampliação e solidificação do reconhecimento mercadológico das capacidades e qualificações do internacionalista. É necessário que se compreenda de uma vez por todas que o mercado de trabalho deve ser o agente sustentador da continuidade dos cursos e do exercício da profissão no Brasil.

Soraya Pessino

sábado, 15 de agosto de 2009

Clio oferece bolsas em Salvador...

O Clio é um curso preparatório promovido pelo Ministério ds Relações Exteriores voltado exclusivamente para a carreira de Diplomata. Para 2009 estão sendo disponibilizadas 110 bolsas de até 90% em 9 cidades brasileiras, entre elas Salvador.Para os interessados nas bolsas o link é: http://www.cursoclio.com.br/bolsao/ . Importante ressaltar que o Clio é recordista em aprovação no concurso do Instituto Rio Branco.

Para outras informaçõs sobre o curso consultar: http://www.cursoclio.com.br/

Navegação inteligente:

Interessante conferir os informes, artigos e resenhas de Relações Internacionais nesses sites:

http://mundorama.net/

http://meridiano47.info/

http://ibri-rbpi.org/

Bolsas para interessados em investigação científica

Unesco invita a los investigadores jóvenes de los países en desarrollo a presentar sus candidaturas a las subvenciones otorgadas por el Programa de Becas de Investigación UNESCO-Keizo Obuchi. Es la décima vez consecutiva que Japón financia estas becas mediante fondos fiduciarios destinados al fomento de los recursos humanos.Este programa de becas para investigadores lleva el nombre del ex primer ministro japonés, Keizo Obuchi, reputado por su compromiso en pro del desarrollo, y ofrece un total de 20 becas dotadas con una máximo de 6.000 a 10.000 dólares cada una.Están destinadas a investigadores en posesión de un título superior universitario (máster o diploma equivalente) que realicen trabajos en uno de estos cuatro campos: medio ambiente, diálogo intercultural, tecnologías de la información y la comunicación y solución pacífica de conflictos. Podrán participar investigadores jóvenes de 144 países que deberán depositar su candidatura a través de las Comisiones Nacionales para la UNESCO de sus respectivos países. Los expedientes de candidatura tendrán que recibirse en la sede de la Organización, en París, antes del 8 de enero de 2010. Los candidatos a las becas, no mayores de 40 años, podrán presentar su candidatura a la Comisión Nacional para la UNESCO del país de que son nacionales y ésta seleccionará a dos de ellos como máximo. Un comité especial de selección, formado por expertos en las cuatro áreas de estudio mencionadas, examinará las candidaturas y efectuará una preselección de las mismas que propondrá al Director General de la UNESCO. Fonte: http://portal.unesco.org

Innovación y cohesión social convoca candidatos para capacitação na Venezuela

Innovación y Cohesión Social: capacitación metodológica y visibilidad de buenas prácticas convoca a técnicos y políticos de los gobiernos locales del Mercosur, participantes de la red Mercociudades y de las organizaciones de la sociedad civil, a la presentación de candidaturas para participar del Programa de Capacitación sobre la gestión del ciclo del proyecto para la formulación de iniciativas en el campo de la integración productiva regional con énfasis en la temática género. Además de la capacitación presencial, a realizarse entre el 9 y el 13 de noviembre en Venezuela con todos los gastos pagos (pasaje internacional, alojamiento, manutención y traslados internos), los participantes se benefician de un acompañamiento virtual para la formulación del proyecto y su incorporación en el "banco de proyectos" alojado en el Portal de las Ciudades - fonte: www.mercociudades.org